Live marketing: envolver o cliente é tudo

Em um passado recente, o live marketing era considerado o “marketing ao vivo”, sendo amplamente utilizado nos projetos de trade marketing.
Live marketing: envolver o cliente é tudo

Em um passado recente ou até mesmo presente, o live marketing era considerado o “marketing ao vivo”, sendo amplamente utilizado nos projetos de trade marketing.

Estar próximo dos consumidores é um desafio diário para muitas empresas. Com o uso da tecnologia, novas possibilidades estão sendo criadas. Tudo para levar a experiência das marcas aos clientes.

Um exemplo clássico desse método são as degustações de produtos nos corredores de supermercados. Elas proporcionam uma experiência visual das embalagens e são muito sensitivas e sinestésicas com o sabor, a textura, o olfato e o tato.

Quem não lembra daquele som de um alimento crocante na boca? Isso gera uma bela recordação da marca.

Com o advento da internet, o Google avaliou o resultado de suas pesquisas e nomeou o início da experiência de marca com a sigla ZMOT (Zero Moment of Truth, ou Momento Zero da Verdade, na tradução em português). Caracteriza o instante do primeiro contato do consumidor com as marcas no formato digital.

No mercado de e-commerce, tanto para empresas B2B como B2C, com o amplo uso de ferramentas de live marketing (ancoradas em vídeos on-line), já é possível fazer apresentações amplas e profundas, e, simultaneamente, receber feedbacks. Os clientes podem até participar de testes de aceitação de produtos.

Seja qual for o ambiente — digital, físico ou phygital —, envolver os consumidores se tornou fundamental para promoção e engajamento.

Para isso, a experiência de uso dos produtos, do atendimento e suporte, da disponibilidade em múltiplos canais de comunicação, assim como todas as ações da marca, eventos e campanhas passaram a representar o que agora chamamos de “live marketing”.

São inúmeras as possibilidades tecnológicas que visam a captura e o armazenamento de dados — o que gera boas e complexas análises, muitas fazendo uso de poderosos algoritmos.

As empresas, além de tudo, necessitam promover inovações e a evolução dos negócios. Em razão disso, analisar dados, estar próximo e entender seus consumidores é essencial.

Nesse contexto, proponho que faça uma breve análise perante sua visão das seguintes marcas: Nike e Adidas, Coca-Cola e Pepsi, Skol e Heineken, Apple e Google, Mercedes e Ferrari.

Agora, trace a mesma visão crítica para sua realidade de marca pessoal e profissional (nome e vivência), e, depois, aplique todos os efeitos e sentimentos à marca da sua empresa.

Certamente, você terá ótimas ideias e melhorará a consciência de marca e das experiências que sua empresa está promovendo aos seus clientes. E vale lembrar: a melhor ideia é aquela posta em prática.

Por Fausto Reichert – Chief Revenue Officer (CRO) da PipeRun.
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