Duff Beer chega ao Brasil e transforma ícone de Os Simpsons em marca real
A Duff Beer, cerveja que se tornou um dos maiores ícones da cultura pop graças à série Os Simpsons, acaba de chegar oficialmente ao Brasil. A marca desembarca no país por meio da Interfood Importação e aposta em uma proposta que vai além do sabor, conectando entretenimento, nostalgia e consumo adulto em um único produto.
Há anos presente no imaginário dos fãs da animação, a Duff deixa de ser apenas um elemento fictício para ganhar espaço real nas prateleiras e geladeiras brasileiras. O lançamento é voltado ao público adulto que valoriza autenticidade, identidade cultural e experiências que extrapolam o produto em si. Nesse posicionamento, a marca se apresenta como uma lager premium que combina qualidade técnica e forte apelo simbólico.
Com 5% de teor alcoólico, a Duff Beer é produzida com água, malte de cevada, lúpulo e levedura. O processo inclui 14 dias de fermentação e filtragem em baixas temperaturas, resultando em uma cerveja dourada, leve e equilibrada, com final refrescante. A proposta é oferecer uma bebida fácil de beber, mas alinhada a padrões internacionais de qualidade.

O grande diferencial, no entanto, está na narrativa que envolve a marca. O rótulo exibe o clássico logotipo vermelho e branco que atravessou décadas na televisão e se consolidou como símbolo de humor ácido, crítica social e irreverência. A embalagem tem forte apelo nostálgico e colecionável, especialmente para os fãs da série, cujas temporadas estão disponíveis no Disney+.
Com a chegada da Duff Beer ao Brasil, a Interfood amplia seu portfólio de marcas globais que se destacam não apenas pelo produto, mas também pelo valor cultural que carregam. A cerveja passa a ocupar um território onde entretenimento, design e branding caminham juntos, transformando o consumo em uma experiência conectada à memória afetiva e à cultura pop.
A Duff Beer já está disponível em lata de 330 ml no TodoVino, e-commerce da Interfood, pelo valor de R$ 15,31, marcando um lançamento que mostra como personagens, histórias e símbolos podem sair das telas e se tornar ativos reais de marca.
Foto: Divulgação