Como dados e entretenimento se encontram para criar experiências inesquecíveis
O entretenimento se tornou uma plataforma estratégica para marcas e para quem olha para o futuro da economia da experiência
Por Marcio Esher
Grandes eventos sempre foram sobre encontros coletivos. Da energia única do carnaval às viradas de ano nas praias brasileiras e às experiências globais como o Tomorrowland, existe algo de mágico na forma como a música, a cultura e a celebração unem milhares de pessoas em um mesmo ritmo. Mas, cada vez mais, esses momentos também são sobre negócios.
O entretenimento se tornou uma plataforma estratégica para marcas e para quem olha para o futuro da economia da experiência. O público não está apenas em busca de diversão. Está em busca de pertencimento, de experiências que fiquem na memória e de conexões que façam sentido. E nesse ponto, os dados são a ponte entre emoção e inteligência.
Segundo a Nielsen, 84% dos consumidores estão mais propensos a escolher marcas que patrocinam experiências que eles valorizam. A Accenture aponta que a personalização baseada em dados pode aumentar em até 30% a eficiência de campanhas em grandes eventos. Isso mostra que não basta estar presente. É preciso entender como o público se comporta, o que deseja e como quer interagir.
O Brasil tem um papel central nesse movimento. Somos referência mundial em celebrações culturais. Projetos de carnaval, como o Camarote N1, de réveillon, como o Réveillon Arcanjos N1 e festivais internacionais, como o Tomorrowland (estamos lá também com a Área N1), atraem milhões de pessoas e geram bilhões em impacto econômico. Mais do que vitrines de cultura, são oportunidades para transformar emoção em negócios sustentáveis.
O futuro dos megaeventos vai muito além de patrocínios tradicionais. O desafio é criar ecossistemas que unam marcas, artistas e público em experiências que gerem valor antes, durante e depois do evento. Plataformas como a N1 existem para ampliar essa conexão, transformando dados em inteligência e experiências em ativos estratégicos para quem participa.
Quando unimos emoção e inteligência, transformamos momentos em negócios, e dados em cultura. É nesse encontro que mora o futuro do entretenimento.
* Marcio Esher é Sócio Diretor da Holding Clube, Especialista em Entretenimento, Marketing, Vendas, CRM, Loyalty e Incentivo.
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