Vivo leva à SP-Arte o “Rotas Indígenas Brasileiras”

A Vivo tem presença confirmada na próxima SP-Arte, uma das feiras de arte contemporânea mais importantes da América Latina.
Vivo leva à SP-Arte o “Rotas Indígenas Brasileiras”

Vivo tem presença confirmada na próxima SP-Arte, uma das feiras de arte contemporânea mais importantes da América Latina.

evento, que nesta edição terá como tema “Rotas Brasileiras“, promove a valorização da produção artística de todo o território nacional e será realizada de 24 a 28 de agosto, na Arca, localizada na Av. Manuel Bandeira, 360 – Vila Leopoldina.

Para oferecer sua contribuição para as discussões que serão levantadas, a Vivo lança “Rotas Indígenas Brasileiras – Arte em Tempo Presente” com reflexões sobre povos indígenas na intersecção entre arte e tecnologia.

No Dia Internacional dos Povos Indígenas (09/08), a Vivo iniciou as reflexões com o lançamento de um filme assinado por Danilo Arenas, cineasta que aborda questões indígenas em suas obras.

“Mostrar a arte e os artistas dos povos originários é uma forma de enaltecer ainda mais a cultura e os valores indígenas. O Brasil precisa conhecer quem são eles na música, pintura, fotografia, dança, cinema.”, declarou Sleyman Khodor, diretor-executivo de criação da VMLY&R, agência que assina a criação do filme.

Com base na provocação “Não existem índios no Brasil, existem indígenas”, que o escritor Daniel Munduruku levanta para expandir o imaginário em torno dos povos originários, a produção apresenta artistas indígenas que se expressam em uma diversidade de suportes e recursos tecnológicos. Entre os artistas retratados estão os rappers Oz Guarani e a fotógrafa Amanda Panka.

“Escolhemos usar nosso espaço na SP-Arte para destacar a presença indígena na cultura brasileira contemporânea. Esta reflexão é direcionada para o papel da tecnologia e da arte na construção de novas realidades, mais inclusivas e diversas.”, afirmou Marina Daineze, diretora de Marca e Comunicação da Vivo.

Vivo, como patrocinadora da SP-Arte, terá um espaço imersivo, denominado Aity (que significa ninho, em nheengatu, derivado do antigo tupinambá).

Nesse ambiente serão oferecidas aos visitantes experiências artísticas indígenas como uma exposição, que trará peças produzidas especialmente para esse evento, discutindo questões relacionadas a preconceitos, territórios, apagamentos culturais, violências simbólicas e físicas por uma perspectiva atual.

Além de pinturas, esculturas e audiovisuais, o espaço levará ao público momentos de interação com rodas de conversa com artistas da mostra e outros convidados.

Ainda estão planejadas visitas guiadas presenciais e a partir de audioguias, além de contato com a cultura alimentar indígena.

Um dos pontos altos são as obras de Denilson Baniwa, curador do espaço, conhecido como um dos artistas indígenas contemporâneos mais importantes da atualidade por romper paradigmas e abrir caminhos ao protagonismo dos indígenas no território nacional e obras de Katú Mirim, Xadalú Tupã Jekupé, Oz Guarani e Olinda Yawar.

Mais informações sobre o evento aqui.

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