Nave destaca a Amazônia na Cidade do Rock
A Nave, da Natura, vem em 2022 com o objetivo de encantar visitantes da Cidade do Rock com a abundância da Amazônia e gerar mobilização em prol do futuro do planeta.
Natura e o Rock in Rio, depois do sucesso da colaboração na edição passada do festival, voltaram a juntar forças por um mundo melhor e mais bonito.
Enquanto na estreia da parceria, em 2019, a Nave chegou ao Rock in Rio com uma proposta de conexão entre o presente e o futuro, para a edição de 2022, o público do festival terá a oportunidade de vivenciar uma experiência imersiva feita para que todos possam sentir e se aproximar de uma Amazônia contemporânea, que inspira, transborda arte e cultura, é plural, feminina, fala em primeira pessoa, é ancestral e periférica.
Com a liderança do Coletivo Criativo Nave, que conta com direção da artista visual paraense Roberta Carvalho, cenografia da artista carioca Daniela Thomas, argumento da contadora de histórias acreana Karla Martins e direção musical da cantora e multiartista paraense Aíla, a atração apresenta aos fãs do festival, por meio de experiências artísticas envolventes, uma Amazônia que o grande público desconhece, que é contemporânea, diversa, multicolorida e pop.
A partir da criação de uma conexão emocional com o público, a Nave pretende desconstruir o estereótipo reducionista da Amazônia e construir novos olhares empáticos sobre a potência da região.
O Rock in Rio Brasil 2022 será realizado nos dias 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11 de setembro de 2022, na Cidade do Rock, localizada no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Porém, conforme os criadores da Nave, a proposta vai extrapolar as fronteiras da Cidade do Rock, ganhar as ruas e as mídias digitais, e, da mesma maneira que o festival como um todo, se transformar em uma grande plataforma de comunicação, impactando o público em geral.
Para transbordar a Amazônia, a experiência conta com intervenções nos cartões postais da cidade do Rio de Janeiro e produções audiovisuais inéditas.
A Nave é uma cocriação entre o Rock in Rio e a Natura, que, a cada edição, tem um tema mobilizador para a construção de um futuro regenerador.
Idealizada por Denise Chaer, empreendedora social e estrategista criativa, a atração terá, na edição de 2022, a direção geral de Luis Justo, CEO do Rock in Rio, e se propõe a abrir um espaço inédito para a Amazônia no Rock in Rio, por meio de uma experiência multissensorial que vai unir música, arte, cheiro, tecnologia, performances e apresentações.
O Rock in Rio e a Natura, para dar vida a esta Nave, passaram por um processo de criação com duração de mais de dois anos e participação de diversos protagonistas da cultura amazônica.
A mensagem faz um eco das vozes dos artistas da região, iluminando e potencializando a forte cultura contemporânea da Amazônia.
Na opinião de Roberta Carvalho, diretora artística da Nave, o público vai se surpreender com a pluralidade cultural e riqueza da região, apontadas pelos olhares de dezenas de artistas.
“Estamos construindo uma experiência imersiva que fala de uma Amazônia contemporânea, com uma narrativa poética audiovisual, criada a partir de obras de artistas amazônicos que pensam ativamente o agora, com imagens potentes, diversidade de linguagens e um projeto sonoro arrebatador.”, revela Roberta.
“Vivenciar esta experiência inédita e imersiva é uma oportunidade única para quem for ao festival. Acreditamos que a partir da arte e da cultura, todos se sintam conectados e sensibilizados a olhar de uma forma diferente e mais ampliada para essa riqueza que é a Amazônia.”, declara Luis Justo, CEO do Rock in Rio.
A Natura, que é cocriadora da Nave ao lado do Rock in Rio, conta com uma longa trajetória de compromisso com a floresta em pé.
O Rock in Rio vai receber a maior aparelhagem já construída por João do Som, o famoso artesão projetista do Pará.
A Nave terá experiências imersivas e grandiosas que vão fazer o público mergulhar na região amazônica.
Uma das atrações que os participantes do festival não podem perder são as enormes projeções que vão do chão ao teto, trazendo a Amazônia em primeira pessoa sob a voz e ótica de artistas da região.
Outro destaque será a presença da maior aparelhagem já construída por João do Som, criador das famosas aparelhagens Crocodilo, Tupinambá e reconhecido “arquiteto” que constrói as tradicionais esculturas famosas nas festas de tecnobrega do Pará.
A aparelhagem traz um formato simbólico, de um barco, típico dos rios amazônicos, mas estilizado pelo olhar de Seu João, e vai transformar a Nave em uma grande festa pulsante, dançante, contemplando apresentações musicais e diversas atrações que retratam a multiplicidade sonora da Amazônia, indo desde o som que nasce nas periferias, até a música pop contemporânea e a tradição dos povos originários, em encontros inéditos, pensados especialmente para o barco-aparelhagem.
Com o objetivo de coincidir com os 50 dias que restam para a edição do reencontro do Rock in Rio, o primeiro conteúdo que marcou o reencontro da Nave com o Rio de Janeiro teve direção da artista visual paraense Roberta Carvalho.
A ação de live marketing foi uma grande intervenção na cidade com projeções de conteúdos audiovisuais que deram protagonismo aos artistas da Amazônia e que provocaram reflexões a respeito da região, abrindo o diálogo sobre o tema central da Nave este ano.
As pessoas que estavam passando por pontos da cidade como a Praça Mauá e o Boulevard Olímpico no Centro do Rio, no fim da última quinta-feira, 14 de julho, conheceu, de maneira inédita, uma parte da riqueza cultural da região, que foi estampada em cartões postais da cidade e estarão na experiência completa da Nave.
A Amazônia contemporânea e plural, apresentada no Rock in Rio Brasil 2022, pode ser conhecida dentro e fora da Cidade do Rock.
Além das projeções, até setembro de 2022, os fãs também serão impactados por outras quatro franquias de conteúdo, com objetivos, formatos e linguagens diferentes, para extrapolar ainda mais a narrativa da Nave sobre a cultura amazônica e apresentar ao público, com propostas de conteúdo audiovisual diferentes, a riqueza e a versatilidade da arte amazônica em toda sua potência, além de um documentário de quinze minutos que faz um registro da noite de algumas das principais cidades da Amazônia, pelo olhar e perspectiva dos moradores locais.