Atvos leva ativação especial para o Grande Prêmio de São Paulo 2024
A Atvos, uma das líderes da transição energética no Brasil e no mundo e uma das maiores produtoras de biocombustíveis do país, estará pela primeira vez no Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1. O evento, que acontece entre os dias 1 e 3 de novembro, ganha uma ativação da marca, que irá receber cerca de 100 convidados em um espaço reservado no Autódromo de Interlagos.
“Levamos nossa paixão por velocidade para as pistas da corrida do automobilismo mundial no país. Por isso, queremos proporcionar uma experiência diferenciada e cheia de energia para alguns dos nossos públicos estratégicos. Assim, ativações como essa são importantes para reforçar junto aos amantes de velocidade a contribuição efetiva que uma empresa de energia limpa e protagonista da transição energética traz ao meio ambiente”, afirma o gerente-executivo de Comunicação Corporativa, Marketing e ESG da Atvos, Fábio Rímoli.
Sustentabilidade
Além disso, a marca, em sua parceria com a Mitsubishi Motors, tem se destacado no automobilismo por promover ações de sustentabilidade. Desde 2021, a empresa realiza a compensação de 100% das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) geradas pelos Rallies Mitsubishi. Ademais, nas temporadas de 2023 e 2024, estima-se que a Atvos compense cerca de 459 toneladas de CO2, resultado de 52 eventos, incluindo Mitsubishi Cup, Mitsubishi Motorsports, Mitsubishi Outdoor e Mitsubishi Experience. Todos os eventos são realizados com o selo “MIT4Zero – Rallies 4×4 da Mitsubishi”, reforçando o compromisso da marca com práticas sustentáveis no esporte.
A produtora de biocombustíveis também mantém parceria desde 2022 com a equipe Octanas, do piloto Leo Zettel e o navegador Fred Zettel, que corre o Campeonato Brasileiro de Rally com um carro movido a etanol. “Esse feito é um marco para todos nós do setor sucroenergético, pois reforça junto a novos públicos a eficiência e competitividade do etanol. Em média, esse biocombustível reduz 89% das emissões de gases de efeito estufa quando comparado à gasolina. Então, provamos que é possível unir adrenalina, velocidade, alta performance e sustentabilidade. E temos ainda muita energia limpa para mover o mundo”, garante Rímoli.