Marcas brasileiras estreiam pop-up Tropicaliste na Paris Fashion Week

A primeira edição, localizada na Place des Vosges, proporciona um espaço de visibilidade premium, experiência comercial e construção de imagem internacional

Pela primeira vez, um grupo de marcas brasileiras desembarca em Paris para participar de uma pop-up inédita durante a Paris Fashion Week. Batizado de Tropicaliste, o projeto celebra o Ano da França no Brasil e funciona como espaço de ativação internacional, networking estratégico e produção de conteúdo para grifes nacionais interessadas em ampliar sua presença na capital da moda e no mercado europeu.

Localizado na Place des Vosges, um dos endereços mais emblemáticos de Paris, o showroom oferece às marcas visibilidade premium, oportunidade de negócios e construção de imagem internacional. O ambiente une história, arte e cultura ao charme do bairro do Marais, criando o cenário ideal para destacar a criatividade brasileira.

O espaço foi idealizado por Florence Zyad, Cris Vidal e Alexa Aleixo, que destacam a proposta de apresentar o melhor do design nacional em peças autorais, sofisticadas e com identidade própria.

Além da exposição e comercialização dos produtos, o Tropicaliste também funcionará como palco de mini campanhas e ativações de conteúdo, recebendo compradores, influenciadores e apreciadores de moda do Brasil e da França.

A programação se estende por quatro dias:

  • 27 de setembro – abertura com piquenique e performance musical surpresa;
  • 28 e 29 de setembro – funcionamento do showroom com marcas selecionadas, entre elas ISOLDA, ESTHERA, Couros do Valleh, AGRADAL, LookFinder, Ludimila Heringer, Tach Rug, Amazônia Ancestral, PAIRE, Virzi Jewellery, Jordana Rocha, Barbara Müller, Jessica Ramos Beauté, Sunday Riley, The Lilie e RUZELL;
  • 30 de setembro – encerramento com a vernissage “Raízes”, de Cris Vidal, que exibe registros fotográficos inspirados na ancestralidade e na força da natureza brasileira.

Segundo Florence Zyad, a ideia é transmitir “o que o Brasil tem de melhor: design, vida, narrativa e alma”.

Para Cris Vidal, responsável pela mostra de encerramento, o projeto é também um manifesto cultural: “Somos feitos de raízes profundas e da força dos que vieram antes. O Brasil só se reconhece quando olha para suas raízes ancestrais”.

Fotos: Divulgação

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