
Vivo leva sabedoria ancestral indígena para a SP-Arte com espaço interativo e sustentabilidade
A Vivo, reconhecida como a empresa mais sustentável do Brasil, leva para a SP-Arte um convite à reflexão sobre a importância da preservação ambiental, inspirada na sabedoria ancestral indígena. O espaço “Kamathawa“, com curadoria do artista e ativista indígena Denilson Baniwa, do povo Baniwa do Alto Rio Negro, Amazonas, oferece uma experiência sensorial única, conectando os visitantes com a cosmogonia e a arte indígena.
Kamathawa: um mergulho na cultura indígena
Inspirado na obra “Kamathawa – A Proteção do Mundo“, o espaço criado por Baniwa busca promover o diálogo entre as forças ancestrais e o mundo terreno, destacando a importância da sabedoria ancestral indígena por meio da preservação da natureza para o equilíbrio do planeta.
“Reconhecer a relevância desse patrimônio imaterial das artes dos povos originários é também entender o quanto temos um papel importante na preservação de todo esse ecossistema”, afirma Marina Daineze, diretora de Marca e Comunicação da Vivo.
Debates sobre cultura indígena e sustentabilidade
Além da experiência sensorial inspirada na sabedoria ancestral indígena, a Vivo promove uma série de debates com especialistas em cultura indígena e preservação ambiental, ampliando a discussão sobre o tema. A programação completa inclui:
Dia 3/4, 16h – Direito à Memória
Daiara Tukano e Anna Heloisa Segatta discutem o patrimônio material e imaterial dos povos indígenas e sua conexão com o meio ambiente. Mediação de Karol Desirée.
Dia 4/4, 16h – Cultura Alimentar: Comidas para Descansar o Sol
Tainá Marajoara compartilha sua experiência e ativismo na valorização da culinária ancestral amazônica, com degustação após o debate. Mediação de Karol Desirée.
Dia 5/4, 16h – A Cidade e a Terra: aproximações
Varusa explora a relação entre a cidade e a terra em sua arte e pesquisa, buscando uma conexão com a natureza no ambiente urbano. Mediação de Karol Desirée.
Compromisso com o futuro
A iniciativa na SP-Arte reforça o compromisso da Vivo com a transformação social por meio da tecnologia e a valorização da cultura brasileira. Em edições anteriores da feira, a empresa promoveu debates sobre representatividade negra na arte e a relação entre povos originários, arte e tecnologia.
A Vivo convida o público a vivenciar a experiência “Kamathawa” e participar dos debates, buscando um futuro mais sustentável e conectado com a sabedoria ancestral indígena.
Foto: Divulgacão