Theatro Municipal de São Paulo anuncia modernização e restauro com patrocínio da Shell

Marca tem patrocínio Máster-Diamante do projeto, que também conta com patrocínio Ouro da Elevadores Atlas Schindler

Em seu ano de celebração de 114 anos, o icônico Theatro Municipal de São Paulo anuncia uma importante fase de modernização e restauro, impulsionada por uma parceria estratégica com a Shell, que assume o papel de patrocinador Master-Diamante, e a Elevadores Atlas Schindler, como patrocinador Ouro. A iniciativa, viabilizada através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, visa aprimorar a acessibilidade do espaço e preservar seu valioso patrimônio histórico.

O projeto de modernização trará um novo olhar para a acessibilidade, com foco especial em pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Um dos pilares desta etapa será a modernização dos seis elevadores do Theatro Municipal, garantindo acessibilidade total a todos os pisos, incluindo o térreo, que atualmente possui uma entrada alternativa para o Bar dos Arcos.

Esta atualização seguirá rigorosamente as normas vigentes, facilitando não apenas o acesso do público, mas também o fluxo das equipes técnicas. A conclusão deste projeto de acessibilidade integral tem como objetivo a obtenção do Selo de Acessibilidade da Prefeitura de São Paulo.

Paralelamente, o projeto de restauro se concentrará na preservação do patrimônio histórico do Theatro Municipal. Uma das prioridades será a restauração parcial do telhado, que incluirá a substituição de telhas de cobre, calhas e outros elementos, visando eliminar vazamentos e infiltrações e garantir a segurança da cobertura. Cerca de cinquenta profissionais de diversas áreas da arquitetura, engenharia e construção civil estarão envolvidos nos trabalhos, sob a coordenação da equipe de Patrimônio e Arquitetura, liderada por Eduardo Spinazzola, Gerente de Infraestrutura e Patrimônio.

“A questão da acessibilidade vai além da adaptação física do edifício, ela trata do direito universal das pessoas transitarem livremente, garantindo inclusão social, diversidade e difusão democrática da cultura. Ao mesmo tempo, o edifício histórico, adaptado fisicamente às novas demandas e urgências contemporâneas se mantém ativo como patrimônio material e também na imaterialidade da sua atividade fim, garantindo o acolhimento das pessoas em suas atividades de lazer e trabalho, e renovado como ponto de encontro e como marco para a ocupação cultural da cidade de São Paulo”, destaca Eduardo Spinazzola.

“Estamos muito felizes em iniciar essa parceria com o Theatro Municipal de São Paulo, um patrimônio vivo, pulsante da nossa cultura e um dos equipamentos de arte mais relevantes de São Paulo e do país. Fomentar a viabilização de um projeto de acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida é motivo de grande orgulho para nós. A parceria é um reflexo da nossa agenda de patrocínios culturais que reitera o compromisso da Shell com a geração de valor compartilhado com a sociedade”, completa Glauco Paiva, gerente executivo de Comunicação da Shell Brasil.

Um legado cultural com novos horizontes

Marco cultural da vibrante cidade de São Paulo, o Theatro Municipal, com sua arquitetura influenciada por teatros de ópera europeus, foi erguido como um símbolo da alta sociedade paulistana e, ao longo dos anos, se consolidou como um espaço central para a expressão cultural na metrópole. Inaugurado em 1911, o projeto arquitetônico foi assinado pelo escritório Ramos de Azevedo, com a colaboração dos italianos Cláudio Rossi e Domiziano Rossi.

Ao longo de sua história, o Theatro Municipal passou por importantes reformas, incluindo intervenções entre 1951 e 1955, 1986 e 1991, e mais recentemente entre 2009 e 2011. Esta nova fase de modernização e restauro, com o patrocínio Master-Diamante da Shell, reforça o compromisso da empresa com o fomento à cultura como um pilar essencial para o desenvolvimento e a cidadania.

A realização deste projeto é uma colaboração entre a Sustenidos, a Fundação Theatro Municipal, a Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa de São Paulo, o Ministério da Cultura e o Governo Federal.

Foto: Divulgação

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