Experiências imersivas: A vez das Big Techs

As Big Techs são as grandes empresas de tecnologia, que predominam o mercado. Geralmente, estão localizadas no Vale do Silício.
Experiências imersivas: A vez das Big Techs

As Big Techs são as grandes empresas de tecnologia, que predominam o mercado. Inicialmente, essas organizações, geralmente, estão localizadas no Vale do Silício, criam um modelo de negócios escalável e ágil.

Eventos são encontros de comunidades. Eventos são os interconectores entre os membros de uma comunidade. No passado, as comunidades se encontravam majoritariamente em ações presenciais.

No pós-pandemia, a tecnologia está ampliando estas possibilidades e acessos remotos e virtuais já são uma realidade para o setor de eventos.

Isso é a aplicação da dicotomia Convivência x Conveniência. Não tem volta! Futuro é híbrido!!

Porém, saber se relacionar ao vivo (Face to Face ou F2F) é uma arte que exige planejamento e excelência na execução. Estratégias de experiências imersivas estão sendo executadas por diversas marcas.

O face to face é uma das ferramentas mais poderosas para fortalecer alicerces como segurança, confiabilidade e experimentação. O número de ações aqui no Brasil e no Exterior está crescendo de forma a reforçar esta tendência a cada dia que passa. Veja o GExperience da Rede Globo no Shopping Market Place, por exemplo.

Vamos ver alguns exemplos no setor das Big Techs:

A Meta anunciou a criação da sua primeira loja física na Califórnia, ao lado do seu Reality Labs (a “fábrica” de desenvolvimento do metaverso).

Nesta loja vão demonstrar e vender os óculos Quest (realidade virtual) e Ray-Ban (realidade aumentada). Por ser ao lado da “Fábrica do metaverso” na cidade de Burligame/Califórnia será, com certeza, um local de experimentação e teste de produtos. Trata-se de uma expansão do departamento de R&D imersivo!

Amazon é a maior varejista do mundo e comprou uma cadeia de supermercados em 2017 (Whole Foods), e, recentemente, lançou pequenas lojas de bairros (sem checks-outs) vendendo conveniências.

Agora, vão lançar tipo minilojas de departamentos (Lembra? Elas existiam!). Querem gerar experimentação e apoio as lojas virtuais. Um complemento híbrido!

Apple sempre manteve aberta as Apple Stores com os sensacionais Genius Bar (se você já esteve em uma loja sabe o que eu estou falando), que é umaexpansão do customer service, porém com um foco em atuar em formato imersivo e participativo!

Agora, pensa bem! Se os caras que dominam o mundo digital estão lançando operações físicas deve existir uma estratégia enorme por trás destas ações.

Não estão brincando!

O grande problema é, e sempre, será a escalabilidade e a localização. Estes são desafios que o varejo tradicional sempre teve ao desenvolver os seus negócios, então, existe uma possibilidade de diversas alianças estratégicas neste sentido.

Claramente o mundo digital está realizando uma ressignificação dos espaços físicos transformando em locais de experiências imersivas para gerar conexões emocionais e comerciais ao invés de só pensar em um ponto de venda como o varejo sempre pensou.

O mundo muda e evolui, mas nós, Seres humanos, continuamos sendo gregários e os cinco sentidos continuam sendo a nossa forma de interação com os ambientes físicos.

E, para deixar claro, #eventospresenciaisforever  #colaboracaoéanossapraia  #eventossaoseguros

 

Fonte: Paulo Octavio Pereira de Almeida.
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