
Festival Paraisópolis das Artes celebra cultura periférica com apoio da MAPFRE
A favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, é palco nos dias 24, 25 e 26 de julho de mais uma edição do Festival Paraisópolis das Artes, um dos principais eventos de valorização da cultura periférica no Brasil.
Com entrada gratuita, o festival ocorre no Pavilhão Social do G10 Favelas e recebe talentos locais em apresentações de música, dança, grafite, teatro, moda e gastronomia.
A edição deste ano conta com apoio institucional da MAPFRE, multinacional do setor de seguros e serviços financeiros, que reforça seu compromisso com projetos que promovem inclusão social e democratização do acesso à arte.

“A transformação acontece quando a arte encontra espaço e apoio. Estar ao lado de iniciativas como essa é investir em pertencimento, em potência criativa e em novas possibilidades de futuro”, destaca Tatiana Cerezer, diretora de Comunicação e Marketing da MAPFRE.
O festival, idealizado por moradores e produtores culturais da própria comunidade, traz em sua programação nomes como o Ballet Paraisópolis, a Unidos de Paraisópolis, a cantora Tejane Souza e banda, o grupo Makasi Groove e o espetáculo Farofa Black In Favela, do artista paraense Renato Rosas.
Proteção a empreendedores locais
Mais do que incentivar a cultura, a presença da MAPFRE em Paraisópolis também tem foco na valorização do empreendedorismo local. Desde 2024, a companhia atua em parceria com o G10 Favelas para oferecer seguros acessíveis a micro e pequenos empreendedores da comunidade, que muitas vezes operam sem qualquer tipo de proteção.
Durante os três dias do evento, o público poderá conhecer melhor o projeto ‘MAPFRE na Favela’, que oferece soluções de seguros desenvolvidas especialmente para as necessidades dos empreendedores da região.
Equipes do G10Bank, fintech do G10 Hub que passou a representar a MAPFRE em 2025, estarão presentes para apresentar os produtos, esclarecer dúvidas e efetuar contratações de forma prática e ágil.
São três modalidades principais:
- Minha Vida (proteção pessoal e familiar),
- Meu Tempo (proteção para renda e imprevistos),
- Meu Bem Protegido (seguro para equipamentos e ambiente de trabalho).
“Quando um pequeno negócio quebra por falta de proteção, não é só a renda que se perde — é o sustento de uma família inteira. Nosso papel é garantir que o esforço de quem empreende na favela não seja apagado por um imprevisto”, afirma Fátima Lima, diretora de Sustentabilidade da MAPFRE.
Com arte, cultura e soluções práticas para a vida real, o Festival Paraisópolis das Artes 2025 promete ser um marco na valorização da favela como espaço de criatividade, resistência e oportunidade.
Foto: Divulgação