Guaraná Antarctica faz exposição sobre a história do fruto em Belém
Belém recebeu, ao longo de novembro, uma exposição inédita do Guaraná Antarctica dedicada a contar a história do fruto que é símbolo da Amazônia e há um século base da bebida produzida pela Ambev. Aberto ao público, o espaço reuniu empreendedoras da gastronomia local, selecionadas em parceria com a Feira Preta.
Chamada Terra do Guaraná, a mostra foi inspirada em Maués (AM), conhecida como capital nacional do guaraná e sede da Fazenda Santa Helena — área administrada pela Ambev e pelo Guaraná Antarctica há mais de 60 anos.

A proposta foi oferecer uma experiência imersiva e gratuita que conduz visitantes a uma viagem sensorial pela cidade e pelo universo do fruto, convidando o público a olhar para a Amazônia sob novos ângulos.
Instalada na praça Kennedy, no bairro da Campina, a exposição aconteceu durante o período da COP30 e incluiu aulas e oficinas sobre sustentabilidade e ações comunitárias. A primeira atividade foi ministrada pela artista amazonense Trisha, que cria obras inspiradas na estética e nas cores da floresta.
De acordo com a empresa, o projeto reforça o papel estratégico da bioeconomia na região, aproximando conhecimento tradicional, inovação e práticas sustentáveis — além de valorizar o trabalho de empreendedores amazônicos.
“Maués faz parte da nossa história há mais de seis décadas e continua guiando nosso futuro. É lá que nasce o guaraná, onde as histórias se conectam e onde aprendemos todos os dias”, afirma Thayná Nascimento, gerente de Sustentabilidade e Impacto Positivo da Ambev.
A companhia também anunciou a expansão do viveiro de mudas da Fazenda Santa Helena. A previsão é produzir e doar mais de 100 mil mudas de guaraná para a comunidade até 2026, iniciativa que deve gerar renda e novas oportunidades para cerca de 1.500 famílias.
“Queremos mostrar que desenvolvimento e preservação podem andar lado a lado — e que cada passo dado com respeito à floresta constrói um legado mais sustentável para todos”, completa Thayná.
Foto: Divulgação