Festival É, Faz & Fala 2025 debate branding e brasilidade no mercado global

O painel de abertura do festival evidenciou que o branding tem papel cada vez mais crucial na transformação da cultura em valor e na construção de uma nova posição para o Brasil no cenário internacional

O Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, recebeu em 18 de setembro a abertura do Festival É, Faz & Fala 2025, evento dedicado a discutir os caminhos do branding e da brasilidade em um cenário de competição internacional.

Logo na primeira mesa, executivas de grandes empresas brasileiras trouxeram reflexões sobre como fortalecer a identidade nacional sem cair em estereótipos, além de valorizar a produção local e reconhecer o consumidor como peça central no posicionamento das marcas.

O pontapé inicial do Festival É, Faz & Fala foi conduzido por Ana Couto, idealizadora do festival e CEO da agência anacouto e da plataforma de educação LAJE. Para ela, o Brasil é uma potência criativa que deve expressar essa força por meio de marcas de valor.

“A criatividade resgata nossa fé, renova nossas forças e lembra da nossa capacidade de reinvenção. Em um mundo em constante mudança, é preciso acreditar no potencial humano”, afirmou.

Na sequência, a mesa “O Poder do Branding – Como o branding pode revelar potências culturais e impulsionar negócios que carregam nossa identidade” reuniu Sissi Freeman, CMO da Granado & Phebo; Alessandra Mattos Sekeff, CEO da Bluefit; e Renata Altenfelder, CMO da Lojas Renner S.A..

Renata Altenfelder destacou a centralidade do consumidor: “O Brasil está na moda. Se o consumidor não gostar, cai tudo”. Já Alessandra Mattos Sekeff ressaltou a importância de transformar a produção local em diferencial competitivo: “O caminho é branding e valor. É uma jornada que estamos construindo com a anacouto”.

Sissi Freeman, por sua vez, compartilhou a experiência da Granado & Phebo no mercado internacional, enfatizando a autenticidade e a confiança no trabalho desenvolvido no país: “A missão na empresa é mostrar a brasilidade e o talento. Fazemos o desenvolvimento e nossa embalagem dentro da empresa. Ter mais confiança no que fazemos”.

As executivas também apontaram o impacto das redes sociais como termômetro em tempo real para as marcas e a necessidade de acompanhar a transformação tecnológica. O debate consolidou a mensagem central da mesa: o branding como ferramenta essencial para resgatar a brasilidade, valorizar a produção nacional e projetar as marcas brasileiras no cenário global.

Foto: Divulgação

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