Experiências imersivas: A vez dos Bancos

Com a multiplicação de bancos on-line nem todos conseguem oferecer segurança e confiabilidade do ponto de vista dos 5 sentidos humanos.
Experiências imersivas: A vez dos Bancos

No passado, as comunidades se encontravam majoritariamente em ações presenciais. Assim como os bancos, que antigamente realizavam a totalidade das atividades relacionadas ao atendimento dos clientes em agências físicas! Era o “mundo das filas”.

Tudo tinha uma assinatura, um carimbo ou pagamento em espécie!  Esse mundo, se ainda existe, é frequentado por poucos. As agências físicas foram questionadas como custos que não deveriam existir em um mundo cada vez mais digital e móvel. Mas espera aí. E o face to face?

Sem sentido do ponto de vista do custo das transações bancárias (Conveniência), mas muito relevante do ponto de vista de conexão com as marcas bancárias (Convivência), os bancos passam por se questionar o verdadeiro valor de possuir e gerenciar espaços físicos.

Interessante!  Estamos evoluindo do “mundo das filas” para o “mundo das conexões”???

Com a multiplicação de bancos on-line nem todos conseguem oferecer segurança e confiabilidade do ponto de vista dos 5 sentidos humanos.

Neste contexto está existindo uma ressignificação dos espaços físicos existentes de propriedade das instituições bancárias. Nãos se trata mais de custos, e, sim, de gerar conexões comerciais e emocionais entre usuários e as respectivas instituições, suas marcas e seus objetivos estratégicos!

Big techs que nasceram 100% digitais também possuem atividades presenciais relevantes. Apple, genius bar dentro das lojas Amazon é dona do Whole Foods e está abrindo várias lojas de conveniência sem caixa registradora.

Meta acabou de abrir uma loja que vai vender e gerar experimentação dos óculos de realidade aumentada e virtual. Tudo tem estratégia forte!

Nos bancos, as atividades ainda são incipientes, mas possuem um viés estratégico relevante. O Itaú Personnalite lançou um “investment center” na região da Faria Lima, em São Paulo, para realizar eventos e ações presenciais (palestras e experiencias).

O BTG Pactual não ficou atrás e lançou um “advisors lounge” na Avenida Europa também em SP. A  XP lançou em Manaus um espaço dentro de um shopping center que vai funcionar como uma base de atendimento para os agentes autônomos e também realizar eventos de relacionamento com potenciais e atuais clientes.

Banco não “rasga” dinheiro certo? Desta forma, ressignificação das agências, que do ponto de vista de custos se mostram desnecessárias, acontece com um objetivo de aprofundar ou iniciar os relacionamentos das marcas bancárias com os seus atuais e potenciais usuários.

Agora, se a sua marca já fez um estande em uma feira de negócios, o que do ponto de vista de custo você pode deixar de fazer? E do ponto de vista de relacionamentos e prospecção, o que você nunca fez e que deveria ter feito?

Pensar como as big techs e como os bancos pode ser uma saída!  Seres humanos são gregários e a interação com o meio ambiente se dá por intermédio dos 5 sentidos. Como usar isso a favor da sua marca é uma ótima questão!

Para deixar claro #eventospresenciaisforever  #colaboracaoéanossapraia  #eventossaoseguros e o live marketing não são para os fracos!!

 

Fonte: Paulo Octavio Pereira de Almeida – P.O
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