Espaços para as marcas x Espaços das marcas
As marcas que sabem se relacionar com as suas comunidades de negócios e de consumidores nas quais estão inseridas possuem profundas experiências em relação ao planejamento e organização de eventos como ferramentas de marketing.
Mas existe uma tendência macro acontecendo nestes tempos pós-pandêmicos…
Antigamente se você era o gestor/gestora de uma marca e você normalmente procurava espaços nos quais você poderia criar e desenvolver a sua narrativa comercial, as suas ações de branding ou ações de live marketing para criar um elo emocional.
Tudo começava com a definição de um espaço. Um local. Um pavilhão. Um hotel. As opções eram e continuam sendo inúmeras.
Mas era isso. Definição de um local e depois você tinha que correr atrás de todo o resto.
Fornecedores técnicos, comida, transporte… Não vou ensinar o padre nosso aos vigários, né?
Mas hoje, estes mesmos espaço, para darem continuidade aos seus serviços estão tendo que ir um passo além e oferecer além do local, a infraestrutura e os serviços para os eventos.
Tudo ficando mais rápido, mais competitivo em preço, mais tecnológico. Tudo junto!
Além disso, as marcas estão criando os seus próprios espaços de interações.
Temporários ou permanentes as marcas estão alterando as sus estratégias “efêmeras” para ações mais “perenes”.
Nesta tendência entram projetos proprietários, espaços fixos em shoppings e outros locais urbanos. Os exemplos são inúmeros. Vieram para ficar!
Antigamente, quando íamos a um evento (“Eu vou” a famosa frase do Rock In Rio) era uma afirmação pessoal em relação ao seu grupo. A experiência em si não era nem o foco.
Eu, literalmente, “enfiei o pé na lama” na 1ª edição do RiR. Era mais importante o ato de ir do que a experiência. Tempos pré-internet e mídias sociais.
Hoje, um evento como o SXSW é também um “sinalizador”. As pessoas vão até Austin muito mais para se posicionarem no contexto de inovação do que pela experiência de ver um show ou assistir uma palestra relevante.
Não adianta só ir para Austin, tem que estar na sua narrativa pessoal ou profissional, e, lógico, nas suas mídias sociais.
A mudança é exponencial. Antes era para o seu grupo de relacionamento primário. Hoje é uma mensagem para o mundo.
As marcas estarem neste contexto é fundamental. Fazer parte da “economia da experiência” (termo elaborado pelo Joe Pine nos anos 90) é uma ação dos nossos tempos.
Seja utilizando um espaço para as marcas se posicionarem, seja criando um espaço da marca para aprofundar o engajamento.
Saber criar elos comerciais e emocionais por meio de experiências imersivas é o grande desafio das marcas nos dias de hoje.
Mas acredite, vale a pena! Somos Seres sociais e gregários, e, para deixar bem claro: #somosgregários #eventospresenciaisforever, #colaboraçãoéanossapraia, #futurohíbridovirtual #eventosaoseguros #futuroseguro.
Afinal, o live marketing não é para os fracos!